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Imagem de satélite mostra cicatriz de incêndio que devastou o Grand Canyon, nos EUA; VEJA

22/07/2025

Uma imagem de satélite divulgada nesta semana pela União Europeia mostra a extensão dos danos provocados por um incêndio florestal que atingiu o Parque Nacional do Grand Canyon, no Arizona (EUA), entre os dias 4 e 15 de julho.
A queimada começou após um raio atingir a região e se espalhou rapidamente com a ajuda de ventos fortes.
O fogo destruiu mais de 70 estruturas - incluindo o histórico Grand Canyon Lodge, onde ficam alojamentos turísticos e casas de funcionários do parque - e obrigou centenas de visitantes a deixarem o local às pressas.
🔥 A imagem foi captada pelo satélite Copernicus Sentinel-2 em 15 de julho e mostra a grande cicatriz de queimadas deixada na parte norte do cânion, conhecida como North Rim, área que seguirá fechada até o fim da temporada 2025.
Segundo as autoridades locais, o fogo atingiu uma área de cerca de 3.470 hectares (equivalente a mais de 4.800 campos de futebol).
Todas as trilhas internas e áreas de acampamento no lado norte foram interditadas. A parte sul do parque, que recebe a maior parte dos turistas, segue aberta.
O incêndio causou indignação pública nos EUA após vir à tona que o fogo foi inicialmente deixado sob controle, como parte de uma estratégia de manejo ambiental que busca reduzir vegetação seca e permitir regeneração natural.
No entanto, com ventos intensos e a vegetação extremamente seca, o fogo espalhou-se descontroladamente.
"É como se a floresta estivesse coberta de pólvora", disse Stefan La-Sky, porta-voz da equipe de emergência, citando os baixos níveis de umidade nas árvores.
A governadora do Arizona, Katie Hobbs, pediu uma investigação independente sobre a condução da resposta ao incêndio.
Em comunicado, o programa europeu Copernicus reforçou a importância dos satélites na resposta a desastres naturais.
"Os dados abertos dos Serviços Copernicus e satélites Sentinel fornecem monitoramento confiável de eventos de inundação. Essas informações apoiam a tomada de decisões baseada em evidências para operações de resposta e recuperação mais eficazes", informou o observatório.

Fonte: g1

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