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Arara-vermelha roubada do zoológico da Bica é encontrada em João Pessoa

08/07/2025

Uma arara-vermelha foi encontrada na manhã desta sexta-feira (4), em João Pessoa. A ave é uma das que foram roubadas do Parque Arruda Câmara (Bica), zoológico da capital paraibana.
A arara-vermelha foi localizada pelo Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran), no bairro de Engenho Velho, em João Pessoa. Segundo a Polícia Ambiental, ela estava em uma gaiola, em uma área de mata, e foi encontrada após denúncias;
A equipe da Bica confirmou que era a ave roubada após visitar a arara no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), em Cabedelo.
A arara-vermelha e um papagaio verdadeiro foram roubados na manhã do domingo (29). O papagaio segue desaparecido.
“A gente se deparou na manhã de domingo com essa informação de que duas aves do nosso plantel de animais haviam sido furtadas. Adotamos todas as medidas de segurança, fizemos boletim de ocorrência e nos reunimos com a Polícia Civil e com a Secretaria de Segurança do município. Iremos adotar medidas para instalar câmeras de segurança, aumentar o nosso efetivo da guarda municipal e fazer também investigações”, disse o secretário, em entrevista à rádio CBN João Pessoa na manhã desta segunda-feira (30).
De acordo com Wellison, é importante alertar a população para o crime de compra e venda de animais silvestres, que consta como um crime de acordo com a Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98) e prevê detenção de seis meses a um ano, além de ser passível de multa
“A gente alerta as pessoas para que não comprem. [...] Não existe venda de animais silvestres. Existem ações para que animais que estão impossibilitados de retornar à natureza sejam encaminhados para locais apropriados, como o nosso Parque Arruda Câmara”, explicou o secretário do Meio Ambiente de João Pessoa.
O secretário do Meio Ambiente de João Pessoa explicou ainda que todos os animais presentes na Bica não foram obtidos através de compras, mas que estão lá em processo de reabilitação ou por não terem a possibilidade de retornar à natureza.
“Nós não compramos animais. Nós recebemos animais que não podem retornar à natureza, que são animais exatamente frutos de tráfico, que sofreram algum tipo de mutilação e estão ali para um processo de reabilitação. Sendo possível, retorna [o animal] à natureza, não sendo possível, o animal permanece conosco", finalizou.

Fonte: g1

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