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Biofarmacêutica investe em ESG para garantir impacto positivo

10/06/2025

Presente no Brasil há 116 anos, a biofarmacêutica multinacional GSK divulgou seu Relatório de Sustentabilidade em maio de 2025. A sexta edição do relatório reuniu os avanços em iniciativas ambientais, sociais e de governança, destacando o papel da companhia na construção de um modelo de negócios mais sustentável e responsável e na promoção da saúde pública. Reconhecida globalmente pelo Dow Jones Sustainability Index, a empresa é uma das líderes em responsabilidade corporativa no setor biofarmacêutico.
“Nosso objetivo vai muito além de desenvolver vacinas e medicamentos. Acreditamos que ciência com impacto social é o caminho para transformar a saúde pública e o ambiente onde atuamos”, afirma Patrick Eckert, presidente da GSK Brasil.
A GSK está presente em mais de 75 países, com o propósito de unir ciência, tecnologia e talento para vencer as doenças e impactar a saúde global. A companhia pesquisa, desenvolve e fabrica vacinas e medicamentos especializados nas áreas Respiratória/Imunologia/Inflamatória, Oncologia, HIV e Doenças Infecciosas. No Brasil, a GSK é líder nas áreas de HIV e Respiratória e uma das empresas líderes em Vacinas.
“O novo relatório, elaborado com base nas diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI) e nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, traduz esse compromisso de forma concreta: com investimentos robustos em P&D, práticas inclusivas e relações institucionais pautadas pela transparência e pelo propósito”, completa Eckert.
Na área ambiental, os avanços na gestão de resíduos incluem reformulação de mais de 250 eventos, como congressos e simpósios, com substituição de itens plásticos por materiais recicláveis ou biodegradáveis, evitando o descarte de aproximadamente 500 kg de resíduos. Além disso, a GSK manteve a parceria com a eureciclo, e, em 2024, compensou 128 toneladas de papel reciclado, reforçando seu compromisso com a sustentabilidade e a economia circular.
A iniciativa também evitou a emissão de 51 toneladas de CO₂, poupou quase 3 mil m³ de água e beneficiou diretamente 730 famílias com os recursos gerados, contribuindo para a preservação de ecossistemas e a geração de renda em comunidades impactadas.
Outros resultados incluem um índice de 89% de reciclagem, coprocessamento, compostagem e reutilização de resíduos nos sites produtivos da GSK Brasil. A companhia também monitora anualmente a pegada de carbono da operação, com planos alinhados à meta global de redução de 80% nas emissões até 2030. Nesse caminho, a empresa também manteve o programa Frota Verde, com veículos 100% abastecidos com etanol.
“O relatório é um convite à sociedade para conhecer nossos compromissos e, principalmente, a nossa forma de fazer negócios com propósito”, afirma Eckert.
Com mais de mil colaboradores no Brasil, a GSK alcançou a marca de mais de 3 mil pessoas impactadas em ações de letramento sobre inclusão, segurança psicológica e empatia, como forma de garantir um ambiente de trabalho mais inclusivo, seguro e inovador. Em 2024, 38 novos talentos foram contratados via vagas afirmativas, voltadas a pessoas negras, trans, não-binárias e com deficiência.
Hoje, 55% do quadro de colaboradores da GSK é composto por mulheres — elas ocupam 52% das posições de liderança, evidenciando o compromisso com a equidade de gênero. Na parte de benefícios, um dos destaques é a licença parental de 18 semanas, auxílio-creche e auxílio-babá, garantidos de forma igualitária a todos os cuidadores, independentemente de gênero ou vínculo biológico.
“Ambientes inclusivos atraem e retêm talentos, geram melhores decisões e impulsionam performance. Olhamos para inclusão como um fator essencial de desenvolvimento humano e sustentabilidade corporativa”, afirma Cintia Magno, diretora de Recursos Humanos da GSK Brasil.
Como forma de potencializar sua contribuição para o desenvolvimento do sistema de saúde público no Brasil, a empresa ainda firmou uma parceria estratégica com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), que deve impactar positivamente cerca de 500 municípios e 100 mil crianças de 0 a 6 anos.
“Nosso foco é promover um ambiente seguro e inclusivo, onde todas as pessoas possam desenvolver seu potencial com liberdade, respeito e apoio institucional. A inclusão é um valor que impulsiona nossa cultura organizacional”, explica Cintia.
Na dimensão de governança, a GSK manteve 100% da sua cadeia de suprimentos em conformidade com seu Código de Conduta, que estabelece diretrizes rigorosas de ética, integridade, respeito aos direitos humanos e critérios ESG. Todos os fornecedores foram avaliados com base em critérios de sustentabilidade e compliance, como parte da estratégia de engajamento responsável da cadeia de valor.
Esse conjunto de ações rendeu à GSK o reconhecimento da classe médica: a empresa conquistou o 1º lugar nas categorias Pneumologia e Otorrinolaringologia no ranking de reputação do setor farmacêutico elaborado pela Ipsos em parceria com o Sindusfarma, que ouviu 650 médicos de 16 especialidades. Os critérios incluíram confiança, inovação, imagem institucional e relação custo-benefício dos produtos.
“A sustentabilidade é parte estrutural da nossa operação, e não um apêndice. É assim que entregamos valor para pacientes, profissionais de saúde, colaboradores, investidores e sociedade. Seguimos avançando com clareza estratégica, disciplina ética e senso de urgência”, reforça Eckert.
Em 2024, a companhia esteve à frente de 52 iniciativas de advocacy em parceria com o setor público, um número 15% maior que o ano anterior, contribuindo para o fortalecimento de políticas em imunização, oncologia e doenças negligenciadas.
A GSK investiu R$ 42 milhões em pesquisa clínica no Brasil, conduzindo 44 estudos com mais de 780 voluntários recrutados. Os estudos abrangeram áreas como HIV, vacinas, imunologia e oncologia, reforçando o protagonismo brasileiro na produção de dados de qualidade e ampliando a relevância do país no cenário científico global.
Outros destaques incluem o programa interno de intraempreendedorismo, que mobilizou 300 colaboradores e resultou em cinco projetos. “Conectar ciência e políticas públicas é um caminho para ampliar o acesso à saúde de forma sustentável. Nossos investimentos e parcerias estão alinhados à agenda nacional de saúde e à estratégia global da GSK”, conclui Patrick Eckert.

Fonte: CicloVivo

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