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Mais um tubarão aparece na Praia da Barra, na Zona Oeste do Rio; vídeo

22/05/2025

Mais um tubarão foi avistado na Praia da Barra, na Zona Oeste do Rio — o segundo em apenas três dias. Segundo o banhista que pilotava uma moto aquática e fez o registro, o animal apareceu na altura do Posto 1, próximo ao Quebra-Mar. Com diversos curiosos se aproximando da barbatana, o piloto, que trabalha na região há quatro anos, afirmou nunca ter visto um tubarão tão perto da costa. O último registro de tubarão foi feito no domingo, enquanto um grupo realizada aula de surfe.
Quem fez o registro foi o piloto de moto aquática Breno Affonso. Segundo ele, o animal parecia ter cerca de 1,50 metros.
" Todo mundo abismado com o tubarão aqui, nunca tinha visto", disse Breno, no vídeo.
Segundo o biólogo Marcelo Szpilman, o tubarão visto no último domingo trata-se de um tubarão-martelo. Já o registrado pelo piloto, na terça-feira, seria um tubarão-mako, segundo o pesquisador Nathan Lagares, do Instituto Mar Urbano. Ele conta, ainda, que a mesma espécia foi vista em março na Praia de Ipanema.
— O tubarão visto na terça-feira parece ser jovem, mais ou menos do mesmo tamanho do avistado em Ipanema. Isso se não for o mesmo. Deve ter por volta de 1,5 a 1,7 metros, comparando com a moto aquática — explicou o pesquisador.
Na última semana, dezenas de tubarões-galha-preta foram flagrados nas águas rasas da Baía da Ilha Grande, diferente do que aconteceu no domingo e na terça, em que o indivíduo nadava sozinho.
O biólogo Lagares relata que acompanhou, durante um ano, o desembarque pesqueiro da colônia Z-13, uma comunidade de pesca artesanal localizada em Copacabana, na Zona Sul do Rio. Segundo ele, as três espécies vistas recentemente na Barra da Tijuca — tubarão-galha-preta, tubarão-martelo e tubarão-mako — estão presentes nesses dados.
Ainda de acordo com Lagares, a presença desses animais na região é perfeitamente normal, especialmente por conta das Ilhas Tijucas, um conjunto de ilhas com ecossistema propício à formação de cardumes, o que "atrai naturalmente predadores marinhos".
— Na verdade, o que a gente tem percebido é um aumento no número de registros. Antes, as pessoas apenas diziam que tinham visto algo. Hoje, com a tecnologia resistente à água e câmeras com bom zoom, elas conseguem registrar com mais facilidade esses animais — explicou.

Fonte: O Globo

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