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Antes da COP30 nunca houve investimento desta dimensão em Belém, diz Helder Barbalho; veja vídeo

17/04/2025

A sete meses da COP30, conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, Belém é um canteiro de obras. As mudanças na cidade, afirma o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), não têm paralelo na história.
"Nunca antes se teve tamanho investimento público, seja na esfera federal, estadual ou municipal", diz. Os valores estão estimados em R$ 5 bilhões.
Em meio às obras, a gestão tem enfrentado protestos. Na última semana, moradores de uma favela de Belém questionaram o alcance dos benefícios da expansão do saneamento.
Outra iniciativa polêmica é a construção da avenida Liberdade, obra do governo estadual para uma nova estrada de acesso à cidade no meio de área de floresta.
"Hoje Belém tem apenas uma entrada rodoviária. São 8 km em que passam em torno de 40 mil veículos por dia. Veículos que acabam fazendo um trajeto de 8 km em duas horas", diz o Helder.
"E esses veículos estão emitindo gases, parados, por conta da intensidade do tráfego. Uma nova avenida que será expressa é certamente uma importante solução", defende.


🎤 Na visão da sua gestão, um dos grandes legados da COP30 para Belém são as obras de saneamento e macrodrenagem. Por quê? Qual é a dimensão do que está sendo feito?
Pela importância que o saneamento traz para a qualidade de vida e o impacto na saúde da população. Belém, historicamente, teve grandes dificuldades, a partir da falta de planejamento urbano, de compatibilizar o crescimento da cidade e a sua condição territorial, cercada por rios.
As obras que estão sendo realizadas permitem trazer para áreas periféricas, com maior dificuldade urbana, uma condição melhor.

🎤 O Pará fez um leilão para concessão de saneamento, em busca da universalização. Quais os prazos para atingi-la?
Nós desejamos com a concessão garantir a universalização do acesso à água potável e ao tratamento de esgoto. A partir desta concessão, a iniciativa privada poderá efetivamente implementar investimentos que ultrapassam R$ 15 bilhões, para que nós possamos ter, até 2033, a universalização da água e, até 2039, a universalização do esgoto.

🎤 De que patamar o Pará parte?
Nas áreas cobertas pela companhia de saneamento [Cosanpa], nós estamos falando de uma cobertura de cerca de 52% de água e próximo de 9% de tratamento de esgoto. Portanto, ainda muito baixo.

Conclua esta leitura clicando na Folha de S. Paulo

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