
07/01/2025
O Grupo CCR, maior empresa de infraestrutura de mobilidade do Brasil, e a EDP, empresa que atua em todos os segmentos do setor elétrico, assinaram contrato de 10 anos para o fornecimento de energia solar, no modelo de geração distribuída compartilhada, ao Sistema Anhanguera-Bandeirantes (SP), um dos principais eixos viários do Brasil administrado pela CCR AutoBAn. A oferta será oriunda de plantas fotovoltaicas localizadas nos municípios de Iperó, Pirangi e Leme, no interior de São Paulo.
Duas importantes rodovias brasileiras serão abastecidas energeticamente com uma fonte limpa e renovável. Isso porque o Grupo CCR, empresa de infraestrutura de mobilidade, e a EDP, do setor elétrico, assinaram um contrato de 10 anos para o fornecimento de energia solar ao Sistema Anhanguera-Bandeirantes, um dos principais eixos viários do país administrado pela CCR AutoBAn.
A energia será gerada por plantas fotovoltaicas nos municípios paulistas de Iperó, Pirangi e Leme, e será destinada a 58 unidades de consumo, como pedágios e pontos de apoio ao longo das rodovias. O contrato prevê o fornecimento de 1.460 MWh por ano e, consequentemente, o potencial de evitar a emissão de 56,19 toneladas de dióxido de carbono (tCO2eq) por ano. A expectativa é alcançar uma economia anual de cerca de R$ 160 mil.
“Como um dos 50 maiores consumidores de energia do país, ampliar a participação de fontes renováveis em nossa matriz é um pilar central em nossa estratégia de redução da pegada de carbono das nossas operações”, diz o vice-presidente de Sustentabilidade, Riscos e Compliance do Grupo CCR, Pedro Sutter. Já para Carlos Andrade, vice-presidente de Soluções para Clientes da EDP na América do Sul, “para viabilizarmos a transição energética, junto aos investimentos em geração renovável, os contratos para fornecimento de energia são fundamentais, pois permitem entregar energia renovável a cada vez mais clientes, setores e serviços do Brasil”, afirma.
O contrato de energia solar integra a estratégia do Grupo CCR de tornar 100% dos seus ativos de mobilidade urbana, rodovias e aeroportos abastecidos por energia renovável até o final de 2024, um ano antes do prazo inicialmente previsto. Para isso, a empresa investiu em soluções como a construção de usinas solares próprias e a migração para o mercado livre de energia. Em um projeto recente, o grupo investiu R$ 24 milhões na implantação de sete usinas solares ao longo da BR-101, que conectam o Rio Grande do Sul a Santa Catarina. A nova infraestrutura solar vai evitar a emissão de 310 toneladas de CO₂ por ano e gerar uma economia superior a R$ 2 milhões por ano.
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