
29/05/2025
Com sua nova coleção feita com algodão agroecológico, cultivado por mulheres no semiárido brasileiro, a Renner amplia o seu portfólio de produtos mais responsáveis. Além do estilo e da estética contemporânea, as peças entregam um impacto socioambiental mais positivo.
“Percebemos que, cada vez mais, as pessoas têm um estilo multifacetado. Oferecer básicos renovados, com recortes modernos e muita informação de moda, conecta com essa construção de guarda-roupa mais atual”, diz a gerente sênior de Pesquisa e Inovação em Produto, Julia Lóra.
Pioneira no uso desta matéria-prima, a marca está na sua quinta coleção produzida com o algodão agroecológico – a primeira com um design urbano marcante. As peças são versáteis e funcionais, favorecendo uma construção de estilo mais fluida.
O algodão usado na nova coleção é livre de agrotóxicos e cultivado com técnicas que preservam o solo e a água, como os consórcios agroecológicos. A matéria-prima é produzida em Minas Gerais e no Ceará, por mulheres agricultoras apoiadas pelo Instituto Lojas Renner, pilar social da varejista, que desde 2017 desenvolve um projeto voltado à geração de renda, protagonismo feminino e fortalecimento da agricultura familiar no semiárido brasileiro.
Em parceria com organizações locais, a iniciativa já beneficiou mais de 330 famílias, que colheram até agora cerca de 65 toneladas de algodão em duas safras.
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