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Secretário-geral da ONU promete máximo apoio ao Brasil por sucesso da COP30 e minimiza Trump; veja vídeo

23/01/2025

O secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), António Guterres, minimizou o impacto da saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, anunciada pelo presidente Donald Trump tão logo tomou posse na última segunda (20), e disse que a economia americana já demonstra uma adesão à agenda climática.
"É bom não esquecer que hoje a ciência está do lado das economias verdes e que as energias renováveis são muito mais baratas que as produzidas por combustíveis fósseis", declarou Guterres à Folha e à Globonews durante o encontro anual do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.
Guterres também declarou apoio ao Brasil e disse que à ONU se empenhará pelo sucesso da COP30, conferência do clima que será realizada em Belém em novembro.
"Declaro apoio ao presidente Lula e ao Brasil, as Nações Unidas estão completamente empenhadas para ajudar a garantir o sucesso da COP30, que é essencial neste momento em que alguma descrença existe em relação à ação climática", afirmou.
"É fundamental reafirmarmos nosso objetivo de garantir que as temperaturas não subam mais que 1,5°C em relação à época pré-industrial."
O secretário-geral da ONU discursou mais cedo na plenária em Davos, onde a neve que normalmente cobre as ruas do balneário alpino nesta época do ano mal apareceu nesta edição.
Em sua fala na plenária, Guterres parabenizou Trump por seu papel na negociação do cessar-fogo entre Tel Aviv e o Hamas.
"Houve uma grande contribuição da diplomacia vigorosa de quem era então o presidente eleito dos Estados Unidos", disse ele, elogiando ainda a administração de Joe Biden e o Qatar, outros dos envolvidos na mediação do acordo. "As negociações estavam em impasse. E de repente aconteceu."
Guterres expressou, porém, preocupação com a incerteza na Cisjordânia, pertencente aos palestinos segundo a divisão dos Acordos de Oslo. Ele alertou para a possibilidade da anexação da Cisjordânia por Israel. Uma medida do tipo seria "contrária ao direito internacional e significaria que nunca haverá paz no Oriente Médio", acrescentou.

Fonte: Folha de S. Paulo

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